Natureza, Council & Soulcraft
Uma oficina de conexão com a essência
Nesta oficina que aconteceu em Junho de 2015, construímos uma proposta de contacto com a natureza através de um retiro de 3 dias e 2 noites ao relento numa área remota e isolada da Serra de Sintra. O programa envolveu um grupo de 8 homens envolvidos em trabalho de Council, Autonomia e Pioneirismo. O nosso objectivo foi facilitar uma viagem para os participantes conseguirem entrar em contacto com a sua essência através da imersão na natureza. O termo Soulcraft reporta ao trabalho de desenvolvimento humano que propusemos e que se ocupa de explorar a raiz do Ser — os lugares mais profundos e privados da nossa estrutura psicológica.
Populações ancestrais, indígenas aos vários continentes deste planeta, cujas culturas eram fundadas na relação entre homem e meio-ambiente descobriram que o ser-humano para evoluir e ganhar a maturidade necessária para a protecção e sobrevivência da sua espécie teria de caminhar em direcção de uma morada desconhecida, isto é, caminhar em direcção ao que não conhece, ao que teme enfrentar e avançar com coragem para uma realidade incerta de si mesmo, até "receber" uma nova visão sobre o seu papel no mundo. A tradição chamou-lhes iniciações. A iniciação trata-se de uma viagem espiritual, não a um movimento que conduz para o alto, ou seja, de transcendência em direcção à luz mas sim a um movimento para baixo que entra na raiz das fundações emocionais e psicológicas mais remotas de uma pessoa. É um movimento de "morrer" metaforicamente e renascer psicologicamente renovado. Essas culturas, antes da difusão das sociedades de domínio patriarcal, descobriram que o caminho mais eficaz para realizar esta transformação era isolarem-se individualmente em áreas selvagens da natureza por longos períodos de tempo. A Natureza — o caminho exterior a que chamamos de selvagem, bravo, feroz — deriva do latim “natas”, que significa nascer.
Detalhes:
Overview
{ 3 dias e 2 noites }
{ campismo selvagem }
{ Council entre homens }
{ cerimónia }
{ tracking & outros métodos de escuta sensível na floresta }
Metodologias utilizadas
Way of Council
Pioneirismo
Autonomia
Populações ancestrais, indígenas aos vários continentes deste planeta, cujas culturas eram fundadas na relação entre homem e meio-ambiente descobriram que o ser-humano para evoluir e ganhar a maturidade necessária para a protecção e sobrevivência da sua espécie teria de caminhar em direcção de uma morada desconhecida, isto é, caminhar em direcção ao que não conhece, ao que teme enfrentar e avançar com coragem para uma realidade incerta de si mesmo, até "receber" uma nova visão sobre o seu papel no mundo. A tradição chamou-lhes iniciações. A iniciação trata-se de uma viagem espiritual, não a um movimento que conduz para o alto, ou seja, de transcendência em direcção à luz mas sim a um movimento para baixo que entra na raiz das fundações emocionais e psicológicas mais remotas de uma pessoa. É um movimento de "morrer" metaforicamente e renascer psicologicamente renovado. Essas culturas, antes da difusão das sociedades de domínio patriarcal, descobriram que o caminho mais eficaz para realizar esta transformação era isolarem-se individualmente em áreas selvagens da natureza por longos períodos de tempo. A Natureza — o caminho exterior a que chamamos de selvagem, bravo, feroz — deriva do latim “natas”, que significa nascer.
Detalhes:
Overview
{ 3 dias e 2 noites }
{ campismo selvagem }
{ Council entre homens }
{ cerimónia }
{ tracking & outros métodos de escuta sensível na floresta }
Metodologias utilizadas
Way of Council
Pioneirismo
Autonomia
imagens promocionais
Testemunhos
Sinto que fomos numa viagem poderosa. Entrámos rapidamente no caminho e saímos de rompante. Mas lá no meio, lá em cima, o tempo foi fluído, natural e suave. Sinto que a serra nos acolheu na nossa missão e nos deu o que precisámos. E depois, fechou-se.
Acredito mesmo que foi uma viagem abençoada. (Bruno, Lisboa)
Queria partilhar convosco que no momento do solstício, quando voltei para a minha caverna que tinha uma pequena abertura no topo, tive o sol na minha cabeça como companhia, talvez a querer dizer-me que este é o momento para dar luz àquilo que idealizo e começar a colocá-lo em ação. (Tiago, Aveiro)